Reitero o raciocínio da Cian, aqui em baixo, porque parece que há quem insista no erro: a nossa participação não foi medíocre (ao contrário da preocupação de nos compararmos com os outros). A nossa participação foi a melhor de sempre em Jogos Olímpicos (e ainda não acabaram, embora se preveja este desfecho em medalhas mas não em pontos).
Não será a melhoria em relação as nós mesmos - e não em relação aos outros - a atitude correcta e a exigência adequada? Se, de 4 em 4 anos, melhorarmos sempre a nossa participação, estamos no mau caminho? Não será sinal de um esforço conjunto? É "carolice" apenas dos super-poderes de alguns?
Nota: A propósito de comparações com terceiros, ainda não vi ninguém referir que a Índia (3,287,590 km2; 1,132,446,000 hab; etc...) está atrás de nós no quadro de medalhas... (aliás, vale a pena dar uma olhadela do 41º lugar para a frente).
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